A minha madrinha...
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Ontem pensei muito em você e na importância de seu aparecimento em minha vida, amiga. É certo que ninguém cruza nossos caminhos em vão, contudo há aqueles que cruzam nossos caminhos para revolucionar nossas vidas. E foi o que você fez.
Verdade que o mérito das mudanças é meu, porque a vontade e a ação para mudar partiu de mim, porém, se não fosse você aparecer e me apresentar as possibilidades que haviam talvez a Gleide ainda fosse aquele ser incompleto e vazio. Provavelmente, hoje eu não saberia quem sou de verdade e não reconheceria essa força que trago dentro de mim. Foi você o instrumento que Deus e a vida utilizaram para me mostrar outros caminhos e para ajudar a percorrer o melhor de todos: o caminho ao meu próprio eu.
Ontem, enquanto o Tadashi solicitava, não cansei de agradecer a você, de me emocionar com esse encontro, de ter a certeza do quanto a vida é mágica e de quão mágico são esses encontros que ela nos proporciona!
Lembrei de quando fui parar no Núcleo, por sua causa... O começo da revolução se deu lá. Ou foi nas nossas trocas de e-mail’s? Penso que foram esses e-mail’s que me fizeram pousar o olhar sobre a Psicologia. Vendo uma profissional apaixonada, pude enxergar o quanto tinha em mim os dons para exercer a arte de cuidar do outro, algo que você faz divinamente. E, como eram bons aqueles bate-papos virtuais! Como é bom encontrar alguém com quem temos tanto a trocar!
Sinto saudades dessas trocas, mas entendo o quanto a vida nos leva para outros caminhos e que nem sempre podemos – e nem devemos – continuar num mesmo estágio. A vida vai mudando, girando, nos levando para lá e para cá, nos propondo novos desafios – que você corajosamente enfrentou e enfrenta – e com isso, temos que deixar antigos hábitos de lado para nos abrimos ao NOVO.
Em tão pouco tempo de convivência – será mesmo que devemos contar só esse tempo?! – vivemos muitas emoções juntas, de ambos os lados. Choramos, rimos, nos estressamos e nos divertimos muito! Encontrei uma grande companheira, amiga e irmã.
Naquele dia vinte e cinco de outubro eu lhe disse, da forma que só posso agradecer a poucas pessoas, Arigatô (não poderei continuar a viver sem retribuir o que você fez por mim)! E essa sensação é viva dentro de mim, como a chama que você ajudou a acender naqueles dias de outubro! Sempre agradeço a Deus por ter trazido luz e significado a minha vida em forma de Priscila.
Verdade que o mérito das mudanças é meu, porque a vontade e a ação para mudar partiu de mim, porém, se não fosse você aparecer e me apresentar as possibilidades que haviam talvez a Gleide ainda fosse aquele ser incompleto e vazio. Provavelmente, hoje eu não saberia quem sou de verdade e não reconheceria essa força que trago dentro de mim. Foi você o instrumento que Deus e a vida utilizaram para me mostrar outros caminhos e para ajudar a percorrer o melhor de todos: o caminho ao meu próprio eu.
Ontem, enquanto o Tadashi solicitava, não cansei de agradecer a você, de me emocionar com esse encontro, de ter a certeza do quanto a vida é mágica e de quão mágico são esses encontros que ela nos proporciona!
Lembrei de quando fui parar no Núcleo, por sua causa... O começo da revolução se deu lá. Ou foi nas nossas trocas de e-mail’s? Penso que foram esses e-mail’s que me fizeram pousar o olhar sobre a Psicologia. Vendo uma profissional apaixonada, pude enxergar o quanto tinha em mim os dons para exercer a arte de cuidar do outro, algo que você faz divinamente. E, como eram bons aqueles bate-papos virtuais! Como é bom encontrar alguém com quem temos tanto a trocar!
Sinto saudades dessas trocas, mas entendo o quanto a vida nos leva para outros caminhos e que nem sempre podemos – e nem devemos – continuar num mesmo estágio. A vida vai mudando, girando, nos levando para lá e para cá, nos propondo novos desafios – que você corajosamente enfrentou e enfrenta – e com isso, temos que deixar antigos hábitos de lado para nos abrimos ao NOVO.
Em tão pouco tempo de convivência – será mesmo que devemos contar só esse tempo?! – vivemos muitas emoções juntas, de ambos os lados. Choramos, rimos, nos estressamos e nos divertimos muito! Encontrei uma grande companheira, amiga e irmã.
Naquele dia vinte e cinco de outubro eu lhe disse, da forma que só posso agradecer a poucas pessoas, Arigatô (não poderei continuar a viver sem retribuir o que você fez por mim)! E essa sensação é viva dentro de mim, como a chama que você ajudou a acender naqueles dias de outubro! Sempre agradeço a Deus por ter trazido luz e significado a minha vida em forma de Priscila.
Arigatô, madrinha!!!
"O que fizemos apenas por nós mesmos morre conosco.
O que fizermos pelos outros e pelo mundo permance e é imortal."
- Albert Pike
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